Erradicar a pobreza em todas as formas e em todos os lugares

No mundo segundo a ONU, em 2021, havia cerca de 711 milhões de pessoas vivendo na pobreza extrema. Só na América Latina são aproximadamente 35 milhões, e no Brasil, de acordo com o IBGE (2021) há em torno de 20 milhões de brasileiros vivendo em condições de pobreza.

A pobreza se apresenta de diversas formas. Normalmente a pobreza é associada à falta de algo como, por exemplo, falta de alimentos, moradia, vestimentas, acesso à serviços de saúde, saneamento, água, energia, educação, transporte público etc. Entretanto, hoje em dia entende-se que há outras formas de pobreza: cultural, intelectual, espiritual, social e humana, onde se considera as condições que as pessoas têm para desenvolver suas autoestimas, senso de pertencimento e poder de atuação social.

A percepção da pobreza é estabelecida por meio das histórias de vida individuais e coletivas de cada pessoa. Sua cultura, suas tradições, suas experiências positivas e negativas, seus enfrentamentos socioeconômicos, condições de manifestação de seus desejos e anseios fisiológicos, de segurança, de amor e sentimentos, de estima e de realização pessoal. 

Segundo Maslow e sua pirâmide de hierarquização das necessidades humanas que determinam o grau de satisfação e felicidade humana, uma etapa precisa ser concretizada antes que seja atendida a próxima. Ou seja, a percepção de vida plena acontece quando as pessoas têm suas necessidades alimentares satisfeitas, depois de moradia, para então estabelecerem relações humanas psicologicamente saudáveis. Essas, levarão ao fortalecimento da autoestima, ao empoderamento pessoal e à determinação da realização pessoal.

A governança pública e de empresas precisa ser o mecanismo transformador dessa realidade em pobreza nacional e mundial. Somente por meio de ações conjuntas, formação de parcerias público-privadas será possível transverter a pobreza das pessoas próximas e, assim, construir caminhos verdadeiros para a redução e erradicação da pobreza brasileira e mundial.

As cooperativas do Sicredi sabem da responsabilidade que têm com as comunidades em que estão inseridas. Por isso, com a força da cooperação, desenvolvem parcerias com seus cooperados, entidades diversas, organizações sem fins lucrativos, escolas, associações e representações de pessoas a fim de trabalhar para a melhoria da qualidade de vida dos associados e das comunidades.

Diretamente o Sicredi desenvolve linhas de financiamento e apoio a micro e pequenos, médios e grandes empreendedores, para que possam iniciar suas atividades autônomas, crescer, expandir e realizar seus objetivos e metas profissionais e econômicas. 

Participar ativamente das atividades econômicas e socioambientais de suas comunidades e das fases de crescimento financeiro de seus cooperados é a missão do Sicredi. Isso nos dá muito orgulho, pois buscamos construir sociedades mais inclusivas, dignas e humanas. 

O grande exemplo, são as ações do Dia de Cooperar, o DIA C e o Fundo Social, em que centenas de famílias foram beneficiadas. São ações direcionadas a fornecer condições para a população e seus cooperados reconstruírem suas dignidades humanas, seus valores e estimas pessoais. Ao longo destes anos de ações solidárias e de apoio ao crescimento econômico da sociedade brasileira, o Sicredi tem orgulho de desenvolver condutas de fortalecimento do seu senso de pertencimento social e com isso promover a inclusão socioeconômica com oportunidades bem direcionadas a cada um dos seus atores sociais e assim, construir exemplo sólido de empresa positiva para o mundo.

Venha você também ajudar o Sicredi a reduzir a pobreza e edificar um modelo de sociedade inclusiva, participativa e mais humana.